Um ativista transgênero, Alok Vaid-Menon, disse que “as meninas são pervertidas” para defender a sexualização de crianças pequenas.
“Hoje em dia, a narrativa é que as pessoas trans vão ao banheiro e abusam de meninas. A suposta “pureza” das vítimas permaneceu estagnada ”, disse Vaid-Menon, aparentemente defendendo o abuso de inocentes.
“Não há princesas. As meninas também são pervertidas. Seus filhos não são tão retos e estreitos quanto você pensa ”, acrescentou.
Outros ativistas transgêneros compartilharam suas opiniões na página para mostrar exatamente o quão nojentos e repreensíveis eles são.
“Embora eu nunca tenha realmente acreditado no clichê sobre as mulheres serem boas apenas para uma coisa, esse sentimento continuou rastejando em minhas fantasias. É chamado de feminização forçada … transformando a perda do privilégio masculino na melhor f ***se de todos os tempos ”, escreveu a autora de identificações trans, Julia Serano.
“Pornografia é o que parece quando você pensa que tem um objeto, mas na verdade o objeto tem você. É, portanto, a expressão quintessencial da feminilidade. Ser f ***se faz de você mulher porque f ***se é o que uma mulher é ”, escreveu a acadêmica de identificação trans, Andrea Long Chu.
“Autogynephilia descreve… a estrutura básica de toda sexualidade humana. A assimilação de qualquer imagem erótica é, por natureza, feminina. Ser mulher é, em todos os casos, tornar-se o que outra pessoa deseja. No fundo, todo mundo é um maricas ”, acrescentou Chu.
“Acho que há muitos gays por aí que são gays como prêmio de consolação porque não podiam ser mulheres. Isso certamente foi verdade para mim ”, escreveu o autor de identificação trans, Juno Dawson.
Juno Dawson costumava ser conhecido como “James Dawson” e anunciou sua transição depois de lançar um livro que descreve atos sexuais gráficos em crianças. Isso permitiu que ele evitasse algumas das críticas que recebia por seu “comportamento pedófilo”, como descreveu uma mãe.
“Há algo em ser tratado como merda por homens que parece uma afirmação em si, como um grito de prazer do fundo do meu peito … Ser vítima de um sexismo honesto e indisfarçável possui uma vitalidade estimulante”, escreveu um acadêmico trans-identificado Grace Lavery.
“Mulheres em todo o mundo têm sido tratadas como objetos sexuais. No entanto, se a objetificação sexual é tão categoricamente horrível, então por que eu a quero tanto? A ideia de que ser visto como um ‘objeto sexual’ é universalmente uma coisa ruim é muito simples, como muitos princípios do feminismo ”, escreveu o autor transgênero Jacob Tobia.
Agora que esses indivíduos não são mais rejeitados pela sociedade, eles estão saindo do armário e explicando seus pensamentos e sentimentos íntimos. Suas próprias palavras provam que o cristão tem o direito de estar correto sobre a ameaça à sociedade LGBT.
