Ex-vice-procuradora-Geral da República recomendou transferência de investigações do STF para a 6ª Vara Federal de Guarulhos/SP
A postura de Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro em se manterem em silêncio diante da Polícia Federal em relação ao escândalo das joias foi defendida com base nos argumentos apresentados por Lindôra Maria de Araújo, ex-vice-procuradora-Geral da República, no dia 7 de agosto.
No documento em análise, a procuradora indica que o STF não seria o local mais adequado para lidar com as investigações, sugerindo que o caso seja transferido para a 6ª Vara Federal de Guarulhos/SP. Sua principal justificativa é que, na época dos supostos crimes, os envolvidos não tinham direito ao foro privilegiado.
Ao determinar medidas contra o advogado Frederick Wassef, o ministro Alexandre de Moraes, responsável pela investigação, fez referência ao parecer da Procuradoria-Geral da República. No entanto, o Supremo Tribunal Federal ainda não realizou uma análise detalhada do conteúdo desse parecer.
Araújo refutou a relação entre o incidente das joias e outras investigações, descrevendo-a como uma simplificação exagerada, e levantou dúvidas sobre o interesse do STF pelo caso. De forma semelhante, os representantes legais de Bolsonaro e Michelle alegaram que a PGR não reconheceu o STF como a instância apropriada para lidar com o assunto.
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Floricena Guimarães
01/09/2023 em 9:31 am
Não me canso de dizer aqui que o STF insistem em procurarem crimes para incriminar a família Bolsonaro o que eles temem Bolsonaro já está inelegível sem motivos vão investigar as joias do lula que foram ocultadas os crimes do atual presidente que é uma lista intensa não somos idiotas para que está feio para os ministros do STF e TSE
Olavo Paiva
01/09/2023 em 9:11 am
Mad, desde quando o STF investiga?
Mudou tudo?
Então, quem julga?
Tudo errado…