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Conferência Internacional Conservadora condena “táticas de estado policial” do Governo Lula

CPAC 2024 encerra com primeira ‘cúpula internacional’ na história do congresso conservador

O CPAC 2024, reconhecido como o maior congresso conservador do mundo, encerrou-se neste sábado (24), em Washington. A grande novidade foi a condução de sua primeira “cúpula internacional”.

No término da reunião, que teve a presença de membros da União Conservadora Americana (ACU, entidade que organizou o evento) e delegados de diversos países, os presentes deram aval a três resoluções de caráter global. Uma delas se refere especificamente ao Brasil.

“Condenamos as táticas de estado policial de Xi Jinping, Lula da Silva e Joe . Condenamos todas as suas iniciativas para silenciar, assediar juridicamente e aprisionar seus principais oponentes políticos. Esses são crime de interferência eleitoral”, disse, ao ler o documento final da reunião, o presidente da ACU e ativista político Matt Schlapp.

Schlapp também fez uma referência especial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mencionado junto com e Jimmy Lai (um empresário de que defende a democracia e foi preso pelo governo chinês por “conluio com forças estrangeiras”). “Queremos emprestar nossa voz contra a perseguição jurídica travada contra eles.”

Os líderes do CPAC também incluíram em sua declaração conjunta uma mensagem de desaprovação à Organização Mundial da Saúde. Conforme o documento, a OMS segue a “opressiva agenda da elite global, que representa um ataque às comunidades, às famílias e à religião”.

“Encorajamos todos os países amantes da liberdade a seguir a liderança do presidente Donald Trump e caminhar na direção de uma saída da OMS, ou não mais financiá-la”, afirmou o líder do CPAC.

A defesa do Estado de é o foco da última e terceira resolução, descrito como “O único país do Médio a dar exemplo de valores como liberdade, justiça e livre-arbítrio”. O fórum, além de condenar os atos antissemitas contra estudantes e outros grupos judaicos, apela a Joe Biden para que ele “dê um fim na crise dos reféns e elimine os terroristas financiados pelo Irã”.

“Temos uma diplomacia real aqui, uma cooperação internacional. Estamos mandando uma mensagem para o mundo”, disse Matt Schlapp, ao anunciar as resoluções.

Durante quatro dias de programação, o CPAC 2024 reuniu inúmeras personalidades influentes da política conservadora global na capital dos EUA. Entre os presentes estavam Donald Trump, Javier Milei (que se encontraram pessoalmente nos bastidores), Eduardo Bolsonaro, Nayib Bukele, Santiago Abascal, Steve Bannon, Vivek Ramaswamy e Liz Truss. As informações são da Gazeta do Povo.


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  1. Está dado o recado ao mundo que não vivemos numa democracia e a insatisfação popular é enorme e só foi possível com “cabresto” O direito à livre opinião não foi possivel

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