Fabio Wajngarten Fabio Wajngarten

‘Dados são sólidos e campanha não aceitará condição desigual’, diz Fabio Wajngarten

Coordenador de comunicação da campanha de Bolsonaro disse que advogados vão recorrer da decisão de Moraes sobre inserções

O chefe de comunicação da campanha do presidente (PL), Fabio Wajngarten, afirmou nesta quinta-feira (27) que os dados sobre as supostas falhas em inserções de rádio são “sólidos e confiáveis” e que a equipe de não “aceitará condição desigual” na disputa ao Palácio do Planalto.

“A gente quer uma condição igualitária dentro do processo eleitoral democrático. A gente não aceitará condição desigual. Esse é o pleito da ação proposta no TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”, comentou em entrevista à Jovem Pan.

Segundo ele, houve uma “sucessão de equívocos de interpretação” por parte do tribunal ao analisar a denúncia protocolada pelos advogados do presidente da República.

“As campanhas são responsáveis por enviar os mapas de mídia e todas as rádios com licença ativa na Anatel deveriam estar plugadas no pool”, comentou. “O que queremos saber é o nível de qualidade de serviço ao longo do processo eleitoral, se todas as rádios [com registro] na Anatel estão dentro do pool e se baixaram os respectivos planos de mídia diariamente, bem como os filmes. Isso não é atribuição das campanhas, é do TSE”, destacou.

Ainda de acordo com Wajngarten, a campanha do presidente Jair Bolsonaro tem todos os comprovantes de que enviou o material ao pool de emissoras. “Nós cumprimos todas as obrigações legais de entrega do material desde o início da autorização para a propaganda eleitoral gratuita, em 16 de agosto. Me certifiquei de que não falhamos nenhum dia, temos todos os comprovantes de envio do material.”

“Muito se falou que estávamos no intuito de tumultuar as eleições. De modo algum, fizemos de forma cautelosa, profissional, técnica, com duas empresas renomadas. Essa auditoria é comum no ecossistema do mercado publicitário”, destacou.

Denúncias

Segundo a defesa do presidente Bolsonaro, rádios das regiões Norte e teriam deixado de veicular ao menos 154 mil inserções de propaganda eleitoral da campanha do candidato à reeleição no segundo turno. No documento, os advogados reiteram que o ex-presidente Luiz Inácio da Silva (PT) teria sido beneficiado com maior número de inserções em rádios das duas regiões. As informações são do R7.


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  1. MPE não vê problemas em ver Bolsonaro ser chamado de genocida, mesmo não sendo. Genocídio é crime, e ele não foi condenado. Já o petista não pode ser chamado de ladrão, ex-condensfi, corrupto, se do que foi condenado e depois descondenado por questão de cep, na opinião do STF.mas acusações não se extinguiram, as provas existem e ele não será processado por causa da idade. Quer dizer, não pode ser condenado pela idade, mas pode ser presidente. Essa é a justiça do Brasil, o país do fim do mundo.

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