Paulo Galo, Homem Que Vandalizou A Estátua Do Bandeirante Borba Gato E O Direitos Humanos De Lula, Silvio Almeida Paulo Galo, Homem Que Vandalizou A Estátua Do Bandeirante Borba Gato E O Direitos Humanos De Lula, Silvio Almeida

Deputados apontam ligação do PCC com escola que levou ministro ao sambódromo

Em ofício, parlamentares pediram suspensão de recursos públicos à Vai Vai

Os parlamentares Capitão Augusto, deputado federal, e Dani Alonso, deputada estadual pelo PL de , manifestaram-se contra o desfile da escola de samba Vai Vai. Este último homenageou o ato de vandalismo contra a estátua do bandeirante Borba Gato, além de retratar a Polícia Militar de São Paulo como um ‘esquadrão de demônios’

Os encaminharam documentos ao governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) e ao prefeito da cidade, (MDB), solicitando a interrupção do financiamento público à escola de samba.

Alegações dos parlamentares apontam para um suposto vínculo da escola de samba com o crime organizado. “A situação é ainda mais agravada pelas revelações de possíveis ligações entre a referida escola de samba e organizações criminosas, incluindo a facção PCC”, eles redigiram.

E completaram: “estas associações são extremamente preocupantes, pois sugerem uma tentativa de minar a confiança pública nas instituições responsáveis pela segurança e ordem pública, além de possivelmente ameaçar a integridade do carnaval como espaço de expressão cultural livre de influências nefastas”.

Um processo que investiga a suposta conexão entre a Vai Vai e o PCC está sendo tratado confidencialmente pela de São Paulo. Luiz Roberto Marcondes Machado de Barroso, também conhecido como Beto da Bela Vista, ex-diretor financeiro e atual conselheiro da agremiação, é um dos investigados.

Nas redes sociais, os deputados também criticaram o enredo escolhido pela escola de samba

As solicitações dos parlamentares mencionam o escândalo que envolve a Vai Vai e o grupo criminoso, pedindo que a escola de samba “seja proibida de receber qualquer forma de recurso público no próximo ano fiscal, como forma de sanção pela conduta irresponsável e ofensiva demonstrada”.

Os solicitantes argumentam que a ação seria um “claro sinal de que ofensas contra as instituições e profissionais de segurança não serão toleradas em nosso Estado”.

O documento solicita igualmente a revisão dos critérios para a concessão de auxílio financeiro a entidades e eventos, “assegurando que estes não estejam de forma alguma associados a atividades criminosas ou que promovam mensagens de ódio e desrespeito contra quaisquer grupos ou instituições”. As informações são do Diário do Poder.


Veja também

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *