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EUA cogitam punir mais ministros do STF e ampliam uso da Lei Magnitsky

Gilmar Mendes e Flávio Dino aparecem entre nomes sugeridos a Washington após defenderem Alexandre de Moraes

O governo dos Estados Unidos avalia novas contra magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF), dentro do escopo da . Fontes que acompanham as conversas em Washington afirmam que Gilmar Mendes e Flávio Dino estão entre os nomes levados à mesa para análise.

A possibilidade de punições adicionais ganhou força depois das restrições já impostas ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa. Interlocutores americanos afirmam que a pública de ministros em defesa de Moraes pode ser entendida como apoio a condutas consideradas abusivas contra direitos humanos e liberdades individuais.

Contexto das medidas

Segundo essas fontes, os precedentes já abrem caminho para estender sanções a quem, de alguma forma, endossa ou reforça a atuação de Moraes. No entanto, ressaltam que a discussão está em fase inicial e pode levar meses até se transformar em decisão concreta.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, vem sustentando que Washington deve agir contra autoridades que, em sua visão, viabilizem práticas antidemocráticas.

Autoridades já atingidas

Até agora, além de Moraes, sete autoridades brasileiras tiveram vistos revogados. Entre elas estão o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ministro do TSE Benedito Gonçalves.

Essas medidas ampliaram os atritos diplomáticos entre os governos de e Luiz Inácio da Silva.

Posição do STF

O presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, disse em café da manhã com jornalistas que aguarda um diálogo direto entre Lula e Trump para tratar do impasse. Barroso afirmou que o tribunal poderá reagir às medidas, seja no campo político ou até mesmo no jurídico, mas somente após a conclusão do julgamento dos processos ligados à tentativa de golpe de 8 de janeiro.


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  1. Espero ansiosamente por esta atitude a toda a corja comunista infiltrada no Brasil a conectar pelo stf sem exceção.

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