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Max Guilherme foi preso em maio deste ano em operação da PF que investiga inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid
A defesa de Max Guilherme, que foi segurança do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (7) que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes concedeu liberdade com o uso da tornozeleira eletrônica.
Max foi preso em maio deste ano em uma operação da Polícia Federal que investiga a atuação de um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Entre os presos na ação está o ex-ajudante de ordens Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid Barbosa. Além dele e de Max, foi preso o ex-assessor especial do ex-presidente, Sérgio Cordeiro.
As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais”, em tramitação no STF.
Os fatos investigados configuram em tese crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.
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Triste caminho está trilhando o País! Todos os canálhas supremos,terão contas altíssimas a pagar,quem viver,verá. A começar pelo chefe da falange demoníaca,”nine”,todos conhecerão a Ira Divina,não terão chances de arrependimento e assistirão suas proles definhando dolorosamente. “O SENHOR É NOSSO PASTOR…”