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Gandra expõe omissão de Dino no 8/jan e o questiona no STF

Jurista lembrou que Dino reduziu o efetivo de segurança na Praça dos Três Poderes apesar de alertas sobre manifestações

Antes de ser internado para realizar exames, o jurista Ives Gandra expressou sua opinião sobre as recentes indicações feitas pelo presidente para a Procuradoria Geral da República e para o Tribunal Federal (STF). Segundo Gandra, ele considera Paulo Gonet como uma pessoa conservadora, enquanto Flávio Dino, atual ministro da Justiça, é um nome que causa preocupações quando indicado para o STF.

Gandra ressaltou que o ministro diminuiu o número de agentes de segurança na Praça dos Três Poderes devido aos avisos sobre os protestos do dia 8 de janeiro e não apresentou à CPMI do e ao STF informações cruciais para esclarecer o caso e identificar os responsáveis.

“Ele tinha os vídeos, sabia que eram importantes e não levou às CPIs, dificultando a defesa daqueles que estavam sendo acusados de golpistas”.

Sobre o 8 de janeiro, o jurista ainda refletiu sobre a presença majoritária de pessoas desarmadas. “Sem armas não se dá golpe de Estado”. E completou dizendo os presos pelo dia de depredação dos prédios públicos deveriam ser punidos como os petistas e membros do MST que invadiram o Congresso Nacional durante gestão do ex-presidente Michel Temer”. As informações são do Diário do Poder.

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