Na delegacia, o homem afirmou que é homossexual e pensou que seria agredido por conta de orientação sexual
O homem que empurrou e derrubou uma idosa de 86 anos, na tarde de quarta-feira (18), no Jardim Paulista, zona oeste de São Paulo, foi intimado a prestar depoimento na delegacia. O suspeito alegou que agrediu a vítima porque se sentiu ameaçado por ela.
O agressor tem 42 anos e foi identificado pela polícia civil com o auxílio das câmeras de monitoramento que flagraram a ação. Na delegacia, o homem afirmou que é homossexual e acreditou que, por conta disso, a idosa Maria Cândida Miranda de Toledo Piza iria agredi-lo com o guarda-chuva que segurava na mão.
A idosa fraturou o fêmur e levou seis pontos na cabeça. Ela passou por procedimento cirúrgico no sábado (21), recebeu alta médica e está em recuperação.
O suspeito alegou que já sofreu diversas agressões por conta da sua sexualidade e acreditou que a idosa também o machucaria. Ele era professor de música no Club Athletico Paulistano, de onde teria sido demitido após o ocorrido.
A delegada Ana Lúcia de Souza afirmou que o agressor foi extremamente frio e não demonstrou arrependimento. O caso foi registrado como lesão corporal, com agravante da vítima ter mais de 60 anos, e omissão de socorro. Se condenado, o homem pode pegar até seis anos de prisão.
O caso
A idosa Maria Cândida Miranda de Toledo Piza caminhava pela calçada da alameda Joaquim Eugênio de Lima, no Jardim Paulista, na tarde de quarta-feira (18). Ela retornava do cinema e estava com uma sacola e um guarda-chuva nas mãos.
Uma câmera de monitoramento, instalada na fachada de um prédio, registrou o momento em que um homem aparece caminhando em direção oposta à idosa. Quando passam lado a lado, o agressor, então, dá uma ombrada proposital na idosa, que cai no chão e bate a cabeça no gradil de um prédio.
Como mostram as imagens, após o empurrão, o homem se vira, vê a idosa caída no chão, mas não esboça reação para ajudá-la e vai embora sem prestar socorro.
A idosa gritou por ajuda dos moradores da região, foi socorrida por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Médico) e encaminhada ao pronto-socorro.
Pois é, nos dias atuais, se fosse o inverso a idosa com certeza seria presa e condenada como terrorista.
Pela cor da mochila e justificativa do empurrão eu eu aposto que é petista…
A pena de morte, seria pouco para este ser!
No meu ver , eu acho que todos os gaysão deveria ser transportado para faixa de Gaza la eles iam se sentir mulher