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Joias não são ilegais e peças iam para acervo da Presidência, diz Bolsonaro

“Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi. Não existe qualquer ilegalidade da minha parte”, disse ex-presidente

O ex-presidente (PL) comentou reportagem que relata uma suposta tentativa de sua gestão de trazer joias da Arábia Saudita para o Brasil sem pagar impostos.

“Estou sendo acusado de um presente que eu não pedi, nem recebi. Não existe qualquer ilegalidade da minha parte. Nunca pratiquei ilegalidade. Veja o meu cartão corporativo pessoal. Nunca saquei, nem paguei nenhum centavo nesse cartão”, disse em entrevista à CNN Brasil.

O ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do governo de Jair Bolsonaro (PL) Fabio Wajngarten usou seu perfil no Twitter para falar sobre reportagem. Ele chama o texto publicado no jornal O Estado de S. Paulo de “narrativa fantasiosa de milhões”.

Em publicações feitas na madrugada deste sábado (4), Wajngarten postou foto de ofício de Marcelo da Silva Vieira, ex-chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica, no qual ele diz que os presentes recebidos na Arábia Saudita deveriam ser encaminhados ao acervo presidencial, e não retidos pela Receita Federal.


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  1. Esses larápios esquerdistas acham que todo mundo é como eles.
    Deixem as joias presas na Receita Federal e daqui uns dias elas vão estar no pescoço de alguém.
    Acho melhor devolver para quem as deu, e agradecer.

  2. Há uma suspeita que, Bolsonaro também levou 11 caminhões com presentinhos, e que também teve que arrumar um empresário para pagar o aluguel no banco, para guardar as “tranqueras”. Parece que uma foi parar em Israel, um “guache”.

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