Flávio Dino assume que quer regular as redes sociais por causa de “ideias da direita”
De acordo com especialistas, a medida pode prejudicar a liberdade de expressão.
Há suspeita que Kim Jong-un tenha conseguido o aparelho por Contrabando
Durante o último teste de lançamento do novo míssil balístico intercontinental (ICBM) da Coreia do Norte, despertou curiosidade uma imagem intrigante. Nas fotografias divulgadas nesta quinta-feira (13) pelo jornal oficial Rodong Sinmun, o presidente do país, Kim Jong-un, foi flagrado com um smartphone flexível sobre a mesa. O dispositivo prateado, protegido por uma capa de couro preto, tem semelhanças com modelos como o Samsung Galaxy Z Flip e o Huawei Pocket S.
A presença do smartphone no evento gerou especulações sobre sua procedência. O jornal sul-coreano Joongang Ilbo levantou a possibilidade de que, se o aparelho for realmente um celular dobrável, é provável que tenha sido contrabandeado clandestinamente da China para a Coreia do Norte. Isso se deve às restrições impostas ao país, que proíbem a importação ou exportação de dispositivos tecnológicos. É importante destacar que Kim Jong-un já foi visto anteriormente usando produtos da Apple, o que despertou interesse sobre sua preferência por eletrônicos.
No mesmo dia, a Coreia do Norte divulgou que o teste do novo míssil de longo alcance movido a combustível sólido foi bem-sucedido. Kim Jong-un, juntamente com sua esposa e assessores, comemorou o lançamento do ICBM. De acordo com a agência oficial de notícias norte-coreana KCNA, o míssil voou por 1.001 km e alcançou uma altitude máxima de 6.648 km antes de cair no Mar do Japão. O tempo de voo, que durou cerca de 70 minutos, é similar a outros testes anteriores conduzidos pelo país.
Este teste de míssil é considerado uma clara advertência aos Estados Unidos e à Coreia do Sul. Recentemente, a Coreia do Norte acusou os EUA de violar seu espaço aéreo com aeronaves de espionagem e ameaçou derrubá-las. Além disso, expressou desaprovação em relação aos planos dos EUA de enviar um submarino com mísseis nucleares para a região da península coreana. As tensões entre as duas Coreias estão altas, resultando na interrupção dos contatos diplomáticos.
Kim Jong-un argumentou que a razão para aumentar a frequência dos testes era a “instabilidade na região”. Ele solicitou um maior empenho no desenvolvimento do arsenal nuclear do país e prometeu uma “série de ações militares mais fortes” até que os EUA e a Coreia do Sul alterem suas políticas em relação à Coreia do Norte.
A ação de disparar o míssil foi considerada uma ação séria de desafio, desrespeitando as restrições estabelecidas pela ONU. A comunidade global, incluindo os Estados Unidos e a Coreia do Sul, rejeitou o experimento e demonstrou inquietação com o agravamento das tensões na área. É acreditado que esses acontecimentos recentes intensifiquem a pressão sobre a situação na península coreana.
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Nóssa o povo brazileiros sô tem fofóca O KIM JOHN DO INFÉNO DA CORÊIA ele pode ê um homem não tem o que fazer ningum brinca vom ele ê um cara solitario deixa o homenzinho
SINCERAMENTE,ESSE É TIPO DE NOTÍCIA QUE DÁ NOJO,RICOS PODEM TER O QUE QUISEREM, E,QUANDO É RICO E POLÍTICO NÃO TEM NEM QUE QUESTIONAR,BASTA OLHAR O MUNDO E VER O CÃOS QUE ESTÁ, PRINCIPALMENTE NO BRASIL.