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Na Argentina, Bolsa despenca e dólar sobe com vantagem governista

Por volta das 15h10 (pelo horário de Brasília), o índice Merval, da Bolsa de Valores da Argentina, recuava 9,78%, aos 722,4 mil pontos

O mercado financeiro parece não ter reagido bem ao resultado do primeiro turno das eleições presidenciais na Argentina, disputado no domingo (22/10).

A primeira etapa do pleito teve como candidato mais votado o atual ministro da Economia do país, Sergio Massa, que teve um desempenho melhor do que apontavam as pesquisas. O peronista obteve quase 37% dos votos, à frente do ultraliberal Javier Milei, com cerca de 30%.

Massa, apoiado pelo presidente Alberto Fernández, e o oposicionista Milei disputarão o segundo turno no dia 19 de novembro.

Na cotação desta segunda-feira (23/10), de acordo com informações do jornal La Nación, um dólar equivalia a 365,50 pesos argentinos no câmbio oficial e 1.075 pesos argentinos no câmbio paralelo – o chamado “dólar blue”.

Na sexta-feira (20/10), último pregão antes da votação na Argentina, o dólar foi negociado entre 980 e 1.010 pesos argentinos.

Por volta das 15h10 (pelo horário de Brasília), o índice Merval, da Bolsa de Valores da Argentina, recuava 9,78%, aos 722,4 mil pontos.

As ações ligadas ao setor financeiro registravam fortes perdas, enquanto os papéis da petrolífera YPF listados nos caíam 9%, o pior resultado em mais de um ano.

Os títulos do Tesouro do país com vencimento em 2035 recuaram 2,3 centavos e foram negociados a 23,7 centavos, de acordo com dados da MarketAxess.


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  1. Não é possível que os argentinos são tão burros assim. Ou foi frawde ou foi que se venderam pelo bolsa migalha do governo. O país com uma inflação de 150% causada pela má gestão do Massa, ministro da economia e as pessoas querem ele como presidente? Algo não está certo

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