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Governo de Israel declarou Lula ‘persona non grata’ após o presidente comparar as ações do país às de Hitler
Israel classificou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como “persona non grata” devido a comentários nos quais comparou as ações de defesa de Israel no conflito com o grupo terrorista Hamas ao nazismo. De acordo com o Ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, o líder brasileiro é visto como indesejado no país até que seja feita uma retratação sobre suas declarações.
A frase “persona non grata” é originária do latim e é empregada para caracterizar uma pessoa que não é desejada em um local específico. Assim, ser rotulado como uma “persona non grata” por uma nação indica que o governo dessa nação proclamou que a presença dessa pessoa não é aceitável em seu território.
O especialista em direito internacional, Bernardo Pablo Sukiennik, esclarece que tais decisões são geralmente uma resposta a ações vistas como prejudiciais aos interesses do país anfitrião. Quando tal situação ocorre, é normal que se peça à pessoa para sair do país imediatamente. Caso se recuse, muitas vezes, pode enfrentar consequências legais.
“Juridicamente, Lula não pode entrar em Israel, embora não tem nada programado nesse sentido [de uma visita oficial a Israel]. Eu também acredito que isso não transpareça para relações comerciais ou de outro aspecto, creio que haverá conversas e que, de alguma maneira, a tensão da crise deva baixar”, comentou o especialista.
Depois das afirmações de Lula, Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, condenou o presidente e caracterizou suas declarações como vergonhosas e sérias. Ele divulgou que Israel Katz, o ministro das Relações Exteriores, chamaria Frederico Meyer, o embaixador do Brasil em Israel, para uma repreensão formal “dura”.
“Trata-se de banalizar o Holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel se defender. Comparar Israel ao Holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha. Israel luta pela sua defesa e pela garantia do seu futuro até à vitória completa e fará isso ao mesmo tempo, em que defende o direito internacional”, declarou nas redes sociais.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, também utilizou as plataformas digitais para expressar sua forte condenação à declaração do chefe de estado brasileiro. Herzog argumentou que existe uma “distorção imoral da história” e fez um apelo “a todos os líderes mundiais para que se juntem a mim na condenação inequívoca de tais ações”.
Críticas à declaração de Lula não vieram apenas de indivíduos, mas também de entidades e organizações. Entre elas, a Conib (Confederação Israelita do Brasil) expressou seu repúdio à comentário. A instituição categorizou a fala como uma “distorção perversa da realidade que ofende a memória das vítimas do Holocausto e de seus descendentes”.
“Os nazistas exterminaram 6 milhões de judeus indefesos na Europa somente por serem judeus. Já Israel está se defendendo de um grupo terrorista que invadiu o país, matou mais de mil pessoas, promoveu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende em sua Carta de fundação a eliminação do Estado judeu”, diz a Conib.
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Infelizmente esse ser abjeto, que desconhece até mesmo a História do Brasil e obviamente, não conhece nada da História da Humanidae, nos deixou em maus lençóis, ante a Comunidade Israelense e tb, mundial. Corremos sério risco de sofrermos um ato beligerante, como consequência das asneirices desse inescrupuloso, ignorante presidente do Brasil.
Uma pena, que muitos estão julgando o nosso presidente como certo e o governo de Israel errado. Fazendo chacotas até, até o ex chanceler Amorim, esnoba a situação que envolve holocausto e sentimentos de uma nação.
O verme cachaceiro não é apenas uma persona no grata, é uma persona estúpida, persona idiota, persona criminosa descondenada, persona nojenta, persona podre, persona sem serventia, persona infeliz.