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STF reserva carros blindados para ministros em SP

Corte reservou cerca de R$ 750 mil para adquirir automóveis

O STF alocou uma quantia de aproximadamente R$ 750 mil para o aluguel de veículos blindados que serão utilizados pelos ministros em São Paulo. O serviço será realizado através de diárias, totalizando cerca de 400.

De acordo com o pedido, o Tribunal Federal deseja receber dois tipos de carros: sedãs e SUVs em perfeitas condições, sem odores desagradáveis, danos ou imperfeições nos estofados de couro. Além disso, os veículos devem ser pretos e não terem restrições de quilometragem. A Corte está considerando utilizar modelos como o Toyota Camry, Hyundai Azera ou Honda Accord.

Sobre a blindagem, o STF determinou que “os materiais balísticos devem estar estrategicamente colocados nas colunas, painéis frontais e traseiros e outras partes vitais do veículo, de modo que garanta a completa segurança à vida do condutor e de seus passageiros”.

A fim de cobrir os gastos com combustível, pedágio, estacionamento e possíveis multas, o STF reservou a quantia de R$ 60 mil.

Blindados do STF no RJ

O STF já havia adquirido blindados anteriormente este ano. No mês de junho, a Corte desembolsou cerca de R$ 400 mil na compra de veículos blindados destinados ao Rio de Janeiro.

Há quase dois anos, no Rio de Janeiro, está em vigor a interpretação do STF de que há restrições para operações policiais em comunidades carentes. Essa decisão foi tomada em resposta a uma solicitação feita pelo Partido Socialista Brasileiro.

No mês de maio, a Corte despendeu uma quantia um pouco acima de R$ 1 milhão para adquirir os serviços de proteção privada com armamento no estado do Paraná, onde o ministro Luiz Edson Fachin possui residência.

No mês de setembro de 2022, Fachin suspendeu partes dos decretos do presidente Jair que facilitavam a posse e o transporte de armas. Essa medida foi tomada após uma ação movida pelo Partido Socialista Brasileiro. Além disso, o ministro limitou as operações da Polícia Militar em comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia do coronavírus. As informações são da Revista Oeste.


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