Fabio Wajngarten Fabio Wajngarten

Wajngarten pode disputar a prefeitura de São Paulo

Ex-secretário de Bolsonaro é incentivado a concorrer à prefeitura de São Paulo.

Valdemar Costa Neto, líder do partido PL e o ex-presidente, está encorajando Fábio Wajngarten, que já foi secretário da Comunicação Social do governo de Jair , a se candidatar à prefeitura de .

Na última semana, houve um aumento no interesse pela possível candidatura de Wajngarten. Neste momento, Bolsonaro está em São Paulo para avaliar o cenário político local e terá um almoço com o ex-líder da Secom, o deputado estadual André do Prado, e outros membros do partido no NB Steak Faria Lima.

Adicionalmente, o Partido Liberal (PL) está conduzindo uma ampla iniciativa de adesão de novos membros na região sul, sob a supervisão do deputado federal Antonio Carlos Rodrigues e do líder da Câmara Municipal de São Paulo, Isac Félix, com o objetivo de se preparar para as eleições de 2024.

Valdemar Costa Neto acredita que Wajngarten é menos rejeitado que Salles

De acordo com Valdemar Costa Neto, é possível que o nível de rejeição de Wajngarten seja menor do que o do deputado federal Ricardo Salles, que teve atritos com a liderança do partido ao tentar lançar sua candidatura sem aprovação de Costa Neto. Além disso, Wajngarten tem a vantagem de ter um relacionamento positivo com Valdemar e a confiança de em sua pessoa.

Wajngarten é respaldado por ser um representante da ala ideológica do partido, que é a mais fiel ao ex-presidente. que possuem forte alinhamento com Bolsonaro, incluindo Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro, já estão manifestando apoio ao ex-Secom.

Salles desistiu de concorrer como candidato pelo partido e fez críticas fortes ao líder da legenda. Ele acusou o PL de agir de forma oportunista ao decidir apoiar o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), o que, de acordo com Salles, afasta os votantes de tendências conservadoras.

De acordo com Salles, o líder do partido PL, embora conte com o seu apoio por estar alinhado à direita, declarou publicamente que não é viável ter um candidato de “extrema direita”.


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