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‘Banco Central está derretendo’, afirma Roberto Campos Neto

Instituição está perdendo profissionais ‘mais qualificados’ para o setor privado

O chefe do do Brasil (BCB), , declarou que a instituição está sofrendo a perda diária de sete funcionários para o setor privado. Ele atribui a fuga dos colaboradores “mais qualificados” aos “baixos salários” oferecidos pelo banco.

Na terça-feira passada, dia 20, houve uma paralisação de 48 horas pelos servidores do BCB. A interrupção de suas atividades foi um meio de “demonstrar a insatisfação e a unidade da categoria na busca por uma proposta satisfatória do governo quanto à valorização da carreira”.

Campos Neto expressa preocupação com o futuro da autarquia federal, que está ligada ao Ministério da Economia.

“O Banco Central está derretendo”, declarou o presidente da instituição financeira.

‘Sem ansiedade’, diz Haddad

Em relação às greves que têm demonstrado a insatisfação dos servidores públicos, não apenas no banco, mas também no Ministério do Meio Ambiente, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou que “pior coisa que pode acontecer é sermos tomados pela ansiedade de querermos resolver tudo em 12 meses”.

“Nós não vamos, e se nós tentarmos fazer isso, vamos colocar em risco o crescimento sustentável do país”, justificou, em recente entrevista à GloboNews. “Temos que permitir que a economia respire um pouco”. As informações são da Revista Oeste.


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  1. Haddad se você não quer mesmo “colocar em risco o crescimento sustentável do país”, pede pra sair e leve com você os outros 39 ministros…

  2. No caso do Banco Central acho que esse é o movimento correto. Onde tem que pagar bem é o setor privado que gera riqueza e não onde se gera custo. Essa é a única forma de o país crescer, em vez de ficar na maré mansa do setor público, migrar para o setor privado.
    Veja os países desenvolvidos. Eles pagam mais s burocratas ou aos que geram riqueza?

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