Presidente Jair Bolsonaro Em Sua Live Semanal Foto ReproduçãoPrint De Vídeo Publicado Por Jair Bolsonaro Nas Redes Sociais Presidente Jair Bolsonaro Em Sua Live Semanal Foto ReproduçãoPrint De Vídeo Publicado Por Jair Bolsonaro Nas Redes Sociais

Bolsonaro defende Ribeiro: ‘Não tinha materialidade para prisão’

Em sua live semanal, presidente afirmou que colocaria a mão no fogo pelo ex-ministro

Nesta quinta-feira (23), durante sua tradicional live pelas redes sociais, o presidente Jair falou sobre a prisão do seu ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. Ele disse que exagerou quando disse que “colocava a cara no fogo pelo Milton“, mas garantiu que confia no ex-ministro e que colocaria “a mão no fogo por ele”.

Milton Ribeiro foi preso nesta quarta (22), durante uma ação da PF. A detenção decorreu do cumprimento de um mandado de prisão preventiva expedido pela no âmbito da operação Acesso Pago, deflagrada pela Polícia Federal (PF). O ex-ministro, no entanto, acabou sendo solto nesta quinta.

Ao comentar a situação, Bolsonaro reforçou ter confiança em seus ministros e disse que dificilmente algum deles irá cometer algum ato de corrupção.

– Eu falei lá atrás que botava a cara no fogo por ele. Eu exagerei, mas eu boto a mão no fogo pelo Milton. Assim como boto por todos os meus ministros, porque pelo o que eu conheço deles, a vivência, dificilmente alguém vai cometer um ato de corrupção – ressaltou.

Na sequência, o presidente lembrou que Milton Ribeiro chegou a denunciar suspeitas de corrupção no Ministério da Educação. Ele então falou sobre o juiz que decretou a prisão.

– O juiz que decretou a prisão foi o mesmo que deu uma decisão dizendo que cada vez que alguém me visse na rua sem máscara, me multar em R$ 2 mil (…) E várias outras ações contra o governo (…) E você vai ver o processo, o MPF foi contra a prisão – apontou.

Para Bolsonaro, não havia motivo para a prisão.

– Ué, cada um pode ter R$ 50 mil na sua conta, pode ter R$ 100 mil na tua conta. Se você vender um imóvel hoje, você pode ter R$ 200 mil na sua conta. Qual o problema? É uma movimentação atípica? É. […] Mas ali era compra de um carro. Não tinha materialidade nenhuma para a prisão do Milton. Mas serviu para desgastar o governo, fazer uma maldade com a família do Milton – destacou.


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