Lula participará da abertura do 26º encontro do Foro de São Paulo
Evento acontecerá em Brasília, na noite da próxima quinta, em um hotel
A ministra concedeu ao ex-ajudante de ordens o direito de permanecer em silencio
Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal, ordenou que Mauro Cid, um ex-auxiliar próximo de Jair Bolsonaro, participe da CPMI do 8 de Janeiro. No entanto, a ministra ressaltou que ele pode se recusar a responder perguntas que possam prejudicá-lo, invocando o direito de não produzir provas contra si mesmo.
A solicitação da defesa do coronel Mauro Cid foi examinada pela ministra. O coronel encontra-se detido desde o dia 3 de maio, em decorrência de uma operação realizada pela Polícia Federal, que investiga um possível esquema de fraude em cartões de vacinação contra a Covid-19, envolvendo informações do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus parentes.
De acordo com a ministra, é obrigatório que todo cidadão convocado compareça à Comissão Parlamentar de Inquérito para prestar esclarecimentos, e não é uma escolha opcional.
“No exercício de suas atribuições constitucionalmente definidas, as Comissões Parlamentares de Inquérito devem assegurar que a pessoa inquirida seja tratada sem agressividade, truculência ou deboche. Os congressistas lá estão no exercício de seus deveres constitucionais. Os integrantes de Comissão Parlamentar de Inquérito, membros do Poder Público, desempenham funções de Estado, não podendo receber tratamento que importe em desrespeito ou afronta a suas funções”, disse.
Cármen Lúcia ordenou que o tenente-coronel Jean Lawand Jr. apareça na CPI e concedeu-lhe o direito de permanecer em silêncio. O coronel Lawand deve testemunhar na terça-feira (27) às 9h. A data do comparecimento de Mauro Cid à comissão ainda não foi definida.
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Carmem Lúcia,”cala boca já morreu”,está como AM,alucinada pra que se prenda todos,todas e todes. Cid tem que botar a boca no trombone doa a quem doer,principalmente os GDs da militância.
Mais uma piada. Ele é obrigado a comparecer, mas pode ficar calado. A esquerda faz de conta que é um governo, mas sabe que não é.