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“Eles querem matar o Bolsonaro”, diz Valdemar sobre excessos do Judiciário

Presidente do PL minimiza delação premiada de ex-assessor de Bolsonaro e critica ações judiciais

Valdemar Costa Neto, líder do PL, declarou que não está inquieto com a aprovação do acordo de delação premiada de Mauro Cid, ex-assessor próximo do ex-presidente Jair . De acordo com Valdemar, essa situação é semelhante a um “efeito bumerangue” que acabará por se voltar contra o sistema judiciário. “Isso vai se voltar contra o Poder Judiciário”, afirmou ele, rotulando as ações judiciais recentes como “brincadeiras que passaram dos limites”.

Valdemar está extremamente irritado desde que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou Bolsonaro e o tornou inelegível por oito anos, acusando-o de abuso de poder político e mau uso dos meios de comunicação durante uma conferência com embaixadores em julho de 2022. Valdemar também mencionou a multa de R$ 22,9 milhões imposta ao PL pelo ministro Alexandre de Moraes, em resposta ao pedido do partido por uma revisão das urnas eletrônicas no segundo turno das eleições de 2022, que Moraes considerou como litigância de má-fé.

Valdemar critica acordo de delação de Cid e considera acusações exageradas

Ao analisar o acordo de delação aprovado pelo STF que envolve Cid, Valdemar expressou sua desaprovação em relação ao que ele percebeu como uma atitude excessiva por parte do sistema judicial, considerando as acusações de recebimento ilegal de joias como sendo exageradas.

“O negócio das joias é um exagero, porque era um presente pessoal”, pontuou, acrescentando que acredita que Bolsonaro tem sido tratado de maneira mais severa que outros presidentes anteriores. “Eles querem matar o Bolsonaro”, lamentou.

Apesar da evidente perseguição, Valdemar mantém uma perspectiva otimista em relação ao futuro político de Bolsonaro, expressando confiança na honestidade do ex-presidente e afirmando que ele ainda exerce uma influência significativa na política brasileira. Ele prevê um retorno bem-sucedido de Bolsonaro nas eleições, argumentando que acredita que Bolsonaro continua sendo um líder popular importante e que suas recentes derrotas foram, em grande parte, resultado de falhas de comunicação durante a pandemia de coronavírus.

Valdemar reafirma sua confiança na habilidade de Bolsonaro em reverter a sequência de decisões judiciais desfavoráveis, reiterando suas posições anteriores após a decisão do TSE em junho. “Podem acreditar que a injustiça de hoje será capaz de revelar o eleitor mais forte da nação”, afirmou Valdemar, mostrando uma postura otimista em relação às futuras eleições municipais e gerais.


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  1. Eles não querem matar Bolsonaro,já tentaram em 6/7/2018 e se deram mal.O “Capitão” é osso duro de roer.

  2. Boa tarde!
    Então… Bolsonaro se sente perseguido?
    E nós???
    A covardia e a traição por parte do Bolsonaro, foi o embrião dessa ditadura que está apenas começando. Quando ele, Bolsonaro, teve a oportunidade de eliminar os inimigos do Brasil, simplesmente se acadelou desde o primeiro dia no Planalto. Nos enganou literalmente e hoje se faz de vítima.

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