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Elon Musk diz que ‘vírus mental woke‘ na imprensa dos EUA vai morrer

O bilionário compartilhou um gráfico com o aumento das palavras ‘racista’, ‘racistas’ e ‘racismo’ nos principais jornais norte-americanos

O bilionário compartilhou em sua rede social, o Twitter/X, um gráfico que mostra o aumento do uso das palavras “racista”, “racistas” e “racismo” nos principais jornais dos de 2010 a 2020. Referindo-se a isso como um “vírus mental woke“, ele afirmou: “Taxa de infecção quase 100%, mas agora ele vai morrer”.

O gráfico, apresentado por Musk nesta quarta-feira, 24, analisa a utilização das expressões por quatro grandes jornais ao longo de dez anos.

“O mesmo aconteceu com a mídia on-line e o sistema educacional”, escreveu Musk. “Depois, espalhou-se para outros países.”

Veja o gráfico

O Los Angeles Times (LAT) lidera o incremento do emprego dos termos, com um aumento de 756%.

O jornal da Califórnia, Estado conhecido por apresentar viés progressista, é seguido de perto pelo concorrente da Costa Leste do país. O New York Times (NYT) registrou um aumento significativo no emprego dos termos de 712%.

Em terceiro lugar está o Wall Street Journal (WSJ), com um crescimento de 468%, e, em quarto, o Washington Post (WP), com 361%.

A reação dos seguidores

Em resposta, o jornalista de direita Ian Miles Cheong falou que os jovens ativistas estão assumindo papéis de destaque em empresas e na mídia, muitas vezes cancelando ou criticando publicamente aqueles que ocupavam essas posições anteriormente.

O malasiano, com quase 1 milhão de seguidores, ironizou que esses novos profissionais foram formados no Tumblr, uma plataforma conhecida por seu conteúdo ativista e progressista.

“Os jovens ‘acordados’ que escrevem para jornais são todos graduados no Tumblr e estão mudando a cultura corporativa nesses lugares, cancelando seus antecessores”, respondeu Cheong a Musk.

Outro que se posicionou foi o rapper britânico Zuby. “Tem gente que pensa que os Estados Unidos são mais racistas agora do que há 100 anos”, escreveu o músico negro. “Show de palhaços”, completou.

O antropólogo Robert Sepehr, especializado em linguística e arqueologia, relacionou o aumento do uso dos termos woke à chegada do democrata Barack Obama à em 2009. No final, ironizou: “Mas tenho certeza de que isso é apenas coincidência”. As informações são da Revista Oeste.


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