Reportagem retrata centros e institutos que enaltecem o regime da Coreia do Norte
Em reportagem recente, a Folha de S. Paulo dá visibilidade a brasileiros e institutos que enaltecem a ditadura da Coreia do Norte, comandada por Kim Jong-un. Na matéria, os “fãs” e “estudiosos” do regime comunista celebram os progressos militares do país, os testes com mísseis, e culpam os Estados Unidos por gerar “distorções” sobre a gestão de Kim.
No Twitter, internautas teceram críticas não apenas aos defensores do governo norte-coreano, mas também ao jornal e à reportagem em questão.
– Esse tipo de matéria é a famosa “caça click”, qualquer cidadão em pleno gozo de suas faculdades mentais rejeita tirania, autoritarismo, supressão de liberdade, fome e miséria de todo tipo – declarou um usuário da rede social.
– Como a Folha gosta de dar palanque pra maluco…
– Olha, minha vida não é exemplar e eu não sou referência para ninguém, mas fã clube de ditador coreano… Não. Isso é o mais baixo nível de caráter e inteligência e o mais alto de ignorância e alienação possíveis que um ser humano pode atingir – acrescentou outro.
Há, por outro lado, aqueles que aplaudiram a matéria e a utilizaram como fonte para seguir e apoiar os movimentos pró-ditadura.
– Não conhecia esse tal de Lucas Rubio, obrigado pela recomendação. Ótima matéria, irei segui-lo – informou uma internauta.
– Se a Coreia do Norte abrir uma campanha no Vakinha pra comprar mísseis eu faço doações – completou outro.
Um dos entrevistados da matéria é o estudante brasileiro Lucas Rubio, que recentemente esteve no evento de comemoração dos 70 anos de criação da ditadura comunista, a poucos metros de Kim. Em seu quarto, ele exibe pôsteres que enaltecem o regime e a figura do líder norte-coreano. Rubio é diretor do Centro de Estudos da Política Songun, que é parte de uma confraria de movimentos e associações que fazem apologia do regime por meio de várias mídias.
A reportagem também cede espaço à historiadora Rosanita Campos, de 68 anos, que coordena o Instituto da Amizade Brasil-Coreia. A pesquisadora esteve presente no último aniversário de Kim Il-sung, avô do atual dirigente. Segundo ela, um dos objetivos da entidade dirigida por ela, é desfazer mitos sobre o regime norte-coreano.
Não fechou essa merda ainda pensei que tinha fechado a muito tempo, pra ver que o povo está de saco cheio de vocês da folha da UOL da Globoesgoto da Bandlixo da Cultura do Dorinha.