Aos gritos de ‘traíra’, Moro tem recepção constrangedora na Paraíba
Ex-ministro da Justiça anunciou que iria "rodar o Brasil" e falou em salvar o país de "pelegos" e "milicianos"
O Parlamento aprovou em primeira discussão a obrigatoriedade do passaporte da vacina
A Assembleia Nacional da França aprovou nesta quinta-feira, 6, em primeira discussão, a proibição de pessoas não vacinadas contra a covid-19 de frequentarem alguns estabelecimentos no país, como restaurantes, bares, academias e viagens de longa distância.
Atualmente, o passaporte de saúde da França permite que pessoas não vacinadas acessem esses locais ou façam viagens regionais se apresentarem um resultado negativo em um exame para a covid-19. Mas o governo quer apertar o cerco e beneficiar os vacinados.
“É uma coisa boa, não apenas para o governo, mas para o país, para os franceses e para a luta contra a pandemia”, afirmou o primeiro-ministro do país, Jean Castex, em entrevista a uma emissora local.
O projeto foi aprovado em primeira leitura na Assembleia Nacional por 214 votos a 93, com outras 27 abstenções. O texto será agora analisado pelo Senado e voltará à câmara baixa do Parlamento para uma segunda votação.
A expectativa do governo é sancionar o passaporte de vacinação até 15 de janeiro, mas é provável que haja atrasos na tramitação da medida no Congresso.
O projeto foi aprovado depois de três dias de debate e em meio à polêmica gerada pelo presidente do país, Emmanuel Macron. Em uma entrevista ele afirmou que a estratégia do governo para combater a pandemia era “irritar” os não vacinados.
Absurdo: Para Macron, não vacinados contra a Covid não são cidadãos
Tragédia com imigrantes eleva tensão entre Macron e Jonhson
Bolsonaro questiona vacinação de crianças: “Qual o interesse da Anvisa?”
Professora de Biologia é presa após vacinar aluno em casa
Veja também
Notícias Relacionadas
Trump rebate Biden: ‘Faz teatro político para disfarçar falhas’
Mais cedo, o presidente democrata havia culpado seu antecessor por invasão ao Capitólio
Bolsonaro fala da vacinação de crianças e lembra: ‘Pfizer não se responsabiliza por eventuais efeitos adversos’
Presidente afirmou que a imunização de crianças entre 5 a 11 anos no Brasil não será obrigatória
Jogando fora a história da França.