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Jornalista palestina é presa em Israel por suspeita de incitar terror e apoiar o Hamas
Uma jornalista palestina que atuava como freelancer para a NBC News, uma rede de notícias dos Estados Unidos, foi detida em Israel por supostamente instigar o terrorismo. De acordo com informações locais, ela também manifestou apoio ao grupo terrorista Hamas.
Uma mulher chamada Mirvat al-Azzeh, que mora em Jerusalém, foi detida na quinta-feira, 16, após compartilhar em seu perfil do Facebook mensagens de apoio ao ataque realizado pelo grupo terrorista Hamas contra Israel. Segundo o jornal Jerusalem Post, o ataque terrorista ocorreu no dia 7 de outubro e resultou na morte de mais de 1.200 pessoas.
De acordo com as declarações da polícia perante o Tribunal de Magistrados de Jerusalém, a ré, com 45 anos de idade, foi acusada de incitar e glorificar os atos terríveis cometidos contra civis.
A NBC se manifesta
Segundo o New York Post, a NBC, que pertence à Comcast, anunciou na quarta-feira 15 que encerrou sua colaboração com a repórter.
“Antes de contratarmos recentemente Mirvat Azzah para serviços como produtora freelance, não tínhamos conhecimento de sua atividade pessoal nas redes sociais que forneceu a base para a investigação israelense. Nós entendemos que o material sob investigação não está relacionado a nenhum serviço que ela prestou à NBC News”.
Acredita-se que Mirvat tenha colaborado com as autoridades israelenses, que primeiramente pediram autorização ao Ministério Público para interrogar a jornalista no mês passado. A permissão foi concedida na semana passada, quando a jornalista confessou os crimes.
O advogado da jornalista disse que “ela é uma mulher comum, que trabalha como jornalista e cujo trabalho é importante para todos nós”.
Conforme relatado pelo Jerusalem Post, Mirvat foi presa na quinta-feira 16 e permaneceu detida até a audiência na sexta-feira 17. Durante essa audiência, sua detenção foi estendida por mais quatro dias. A duração exata da prisão da jornalista ainda não está clara.
A página de al-Azzeh no LinkedIn indica que ela é uma jornalista freelance desde setembro de 2018 e seu trabalho recente na NBC News aborda a guerra entre Israel e o Hamas.
A jornalista foi detida enquanto outros meios de comunicação dos EUA estão sendo criticados por empregar profissionais com sentimentos antissemitas. As informações são da Revista Oeste.
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Entendo diferente: porque não envia-la para a faixa de gaza e proibi-la de pisar em Israel?
O fato de que certas pessoas defendam atos deploráveis cometidos por certos grupos contra civis inocentes,entendo que seja porque elas próprias são alinhadas com aquelas e em dado momento, poderão elas mesmas, repetirem tais atos.
O Governo Israelense, está corretíssimo em observar tais cidadãos e suas atitudes e adotar todas as medidas afim de que, evitem novos atentados