Luciano Hang, Dono Da Rede De Lojas Havan Luciano Hang, Dono Da Rede De Lojas Havan

Luciano Hang sobre operação da PF: “Fui tratado como bandido”

Agentes realizaram mandados de busca e apreensão contra oito empresários acusados de defender golpe de Estado

O empresário se pronunciou após ser alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (23). Por meio de nota à imprensa, o dono da rede de lojas Havan afirmou ter sido “tratado como bandido”, mas destacou estar “tranquilo” e de “consciência limpa”. Os agentes realizam mandados de busca e apreensão contra oito empresários alinhados ao presidente (PL), sob acusação de que eles teriam defendido um golpe de Estado.

– Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa. Desde que me tornei ativista político prego a democracia e a liberdade de pensamento e expressão, para que tenhamos um país mais justo e livre para todos os brasileiros – declarou Hang.

Ele ainda detalhou que estava trabalhando, por volta das 6h, quando os policiais chegaram e confiscaram seu celular.

Hang ainda negou ter defendido um golpe e afirma ter sido vítima de um “jornalismo militante”.

– Eu faço parte de um grupo de 250 empresários, de diversas correntes políticas, e cada um tem o seu ponto de vista. Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião. Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu nunca, em momento algum, falei sobre golpe ou sobre STF. Eu fui vítima da irresponsabilidade de um jornalismo raso, leviano e militante, que infelizmente está em parte das redações pelo Brasil – finalizou.

Além de Hang, são alvos da operação os empresários Afrânio Barreira Filho, Ivan Wrobel, José Isaac Peres, José Koury, Luiz André Tissot, Marco Aurélio Raymundo e Meyer Joseph Nigri. Recentemente, um grupo de advogados e entidades apresentou ao STF um pedido para que os empresários fossem investigados no inquérito que apura atuação de supostas milícias digitais.


Veja também

  1. Quero ver fazer o mesmo com os irmãos “marinho” em outubro, quando forem entregar o mandato de fechamento daquela pocilga.
    Terão coragem de esculachar aqueles nobres senhores devedores de impostos, porque o empresário correto, que gera milhares de empregos não pode ser tratado assim, por esta policia que já foi respeitada.
    Interessante, essa mesma é subalterna do Ministério da Justiça, que é subordinado ao Presidente Bolsonaro, e fica sob as ordens de outro órgão.

  2. Lamentável o cidadão que e contra o comunismo, Corrupção e narcotráfico ser considerado criminoso e perigoso ao estado de direito. A ditadura comunista chegou ao Brasil?

  3. Meu Deus! Alguém tem que parar esse ditador, senão vai ser tarde demais. Já passou dos limites, só os Bolsonaristas não pode ter sua liberdade de pensamento. Assim tá ficando difícil. Cadê o senado ea câmara dos deputados?

  4. E porque os inquéritos contra o Renan, contra o quadrilhão do PMDB, entre outros, não anda?
    Estaria o esseteefe prevaricação?

  5. É por isso que precisamos reeleger Bolsonaro, seus indicados pessoais, e começar uma faxina no congresso nacional e assembleias estaduais e cãmara de vereadores, para que consigamo realizar as reformas necessáriso para que o cidadão seja protegido e bandido tratado como criminoso e não o contrário como vemos todos os dias e com o aval dos que deveriam promover a aplicação da lei e garantia da justiça.
    Tempos sombrios e tenebrosos.
    Já passou da hora dos homenes de bem terem ousadia, e que os canalhas sejam estipados de todas as camadas de poder.q

  6. Os empresários deveriam processar tal pessoa que deu causa a isso, criminal ,por calúnia de divulgação de informações falsas e civilmente por danos materiais decorrentes de tal divulgação!
    Justiça e imprensa militantes!
    Mas não vão nos calar!

  7. Meu DEUS! eles estão enlouquecidos,mas quem está do lado da verdade está sujeito a esse tipo de comportamento… DEUS, Família, Brasil…

  8. O grupo de advogados deve ser de ativistas terroristas ou, simplesmente, comunistas interessados em desestabilizar o governo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *