Em 2015, Sayid Tenório Articulou A Recriação Do Grupo Parlamentar Brasil Irã Na Câmara Dos Deputados Em 2015, Sayid Tenório Articulou A Recriação Do Grupo Parlamentar Brasil Irã Na Câmara Dos Deputados

Militante do PCdoB já fez lobby para o Irã e o Hezbollah

Militante do PCdoB, conhecido por zombar de vítima do Hamas, teve envolvimento com Irã e Hezbollah

Sayid Marcos Tenório, membro do PCdoB, que foi demitido da Câmara dos por ridicularizar uma mulher sequestrada pelo Hamas. Anteriormente, ele atuou como representante do e do Hezbollah no Brasil.

Durante o período em que esteve empregado pelo governo federal, Tenório colaborou para que o grupo terrorista libanês tivesse acesso facilitado ao Congresso Nacional. Os encontros ocorriam entre autoridades políticas e líderes associados ao Hezbollah, com os quais Tenório mantinha relações próximas. Ele justificava esses encontros como sendo motivados por sua religião.

No ano de 2015, Sayid Tenório organizou a reconstrução do Grupo Parlamentar Brasil–Irã na . Nesse mesmo ano, ele facilitou uma reunião entre o embaixador iraniano em naquela época, Mohammad Ali Ghanezadeh, e Jô Moraes, que era a presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa.

No ano de 2015, Tenório organizou um encontro entre o deputado Orlando Silva e lideranças do PCdoB com Bolal Mohsen Wehbe, que é sheik de uma mesquita em São Paulo. Wehbe é conhecido por ter vínculos com o Hezbollah e é alvo de sanções dos desde 2010. Ele também é considerado o representante do grupo na América do Sul.

Tenório foi demitido depois de debochar de mulher sequestrada pelo Hamas

Tenório da Câmara foi demitido após expressar sua opinião sobre a publicação de um perfil no Twitter/X que compartilhou um vídeo de uma mulher sendo sequestrada pelo Hamas durante os ataques terroristas.

Ele debochou da mancha escura que a mulher trazia na roupa. “Isso é uma marca de merd*”, escreveu. “[Ela] se achou nas calças.”

Após a repercussão negativa de seu comentário, ele temporariamente desativou suas contas nas redes sociais, mas logo após alguns dias retornou à internet com um novo perfil (@soupalestina), onde continuou a criticar Israel e a fazer elogios ao Hamas. As informações são da Revista Oeste.


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