Morre Professor Que Incitou Fuzilamento De Bolsonaristas Morre Professor Que Incitou Fuzilamento De Bolsonaristas

Morre professor que incitou ‘fuzilamento’ de bolsonaristas

Na última semana, morreu um professor de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que, em 2020, causou polêmica ao defender, nas redes sociais, o “fuzilamento” de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Mario Trajano, que também era advogado, sofreu um infarto na quinta-feira (27), aos 44 anos.

No ano passado, o docente foi alvo de críticas, ao afirmar que colegas de profissão que votaram em Bolsonaro seriam “fuzilados’ se houvesse uma revolução no Brasil.

– Muitos dos nossos colegas de docência… apoiaram o golpe de 2016 e a eleição fraudada de 2018. Eles são traidores da pátria. Sinceramente, camarada, creio-nos como inimigos da pátria brasileira e tenho a absoluta certeza [de] que, em uma revolução popular vitoriosa, esse tipo de gente, inimiga do Brasil, deveria ser fuzilada! Viva a Revolução! Viva a pátria brasileira! – escreveu Trajano na publicação de um colega.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio Grande do Norte lamentou a morte do professor, que classificou como “defensor dos direitos humanos”.

– Mário era um defensor intrépido da justiça social e dos direitos humanos, que se entregou ao estudo e ao ensino do direito como meio de construção de uma sociedade livre, justa e solidária, num exemplo de vida proba – diz um trecho da nota, que também repudiou as ofensas sofridas pelo docente por causa de sua ideologia política.


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  1. Eu não lamento essa morte, lamento a morte de jovens brasileiros cujas mentes foram manipuladas por pessoa indigna da função. Indutor de pensamentos, incitou violência. Quem quer e clama a morte de pessoas que pensam diferente de si não defende democracia nem direitos humanos. Defende seus camaradas. Como seria defensor dos direitos humanos se quer a morte para quem não se submete ao que pensa? É preciso ler a definição de direitos humanos na DUDH para que essa afirmativa não engane a população. Que direitos defendia além da sua opinião e de seus camaradas? Lamento os jovens que não tiveram escolha para adotar uma opinião, devido seu professor não ter mostrado as duas opções de forma NEUTRA. A morte é o limite para a humanidade, principalmente quando erra em ser humana sendo, portanto, (des)humana. Que a morte seja o critério de autodesenvolvimento e redução da arrogância e da maldade, que limite o mal e a mentira. Que traga reflexão e humildade.

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