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Na Itália, Giorgia Meloni determina a retirada de nomes de mães homoafetivas de certidões de crianças

Nova lei italiana retira nomes de mães não biológicas de certidões de nascimento de casais homoafetivos

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, sancionou uma nova legislação que exige a exclusão dos nomes das mães não biológicas em casais do mesmo sexo das certidões de nascimento de seus filhos. A cidade de Pádua, localizada no norte da , foi a primeira a adotar essa medida.

Essa escolha conservadora já teve consequências em pelo menos 33 situações, em que as crianças não terão mais o nome de uma das mães registrado em suas certidões de nascimento. Essas famílias fizeram inseminação artificial em outro país e registraram seus filhos em Pádua, uma cidade governada por uma administração de centro-esquerda. Desde 2017, essa prática se tornou comum entre casais de mulheres que desejam ter filhos.

A cidade de Pádua foi a primeira na Itália a autorizar esse tipo de registro. Organizações de direitos humanos na Itália e em outros países europeus estão preocupadas com a possibilidade de que a revogação da co-maternidade se estenda para outras regiões do país.

No país italiano, a prática conhecida como barriga de aluguel é considerada ilegal, sendo que apenas o pai ou a mãe biológica têm permissão para serem registrados como responsáveis na certidão de nascimento. Além disso, o casamento entre indivíduos do mesmo gênero não é autorizado na nação.


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  1. Bolsonaro com essa história de jogar dentro das 4 linhas da constituição, perdeu a chance de transformar o Brasil no melhor país de direita do mundo. Podia ter governado por decreto e phod@-se . Agora já era😞

    1. A verdade é que não há como combater um adversário que não respeita as quatros linhas. Mas, isso é óbvio suas doutrinas é baseada na mentira, desde então, não respeita nem a verdade. Vai respeitar qualquer linha que seja. Já dizia o professor Olavo: “com essa gente não tem conversa!”

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