Presidente Do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, Reabriu As Atividades Do Judiciário Presidente Do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, Reabriu As Atividades Do Judiciário

‘Não é possível que as cortes sejam obrigadas a decidir tudo’, afirma Fux

‘Elas caem em desagrado da opinião publica em nível alarmantes. E o problema não é nosso’, disse o ministro do STF

Nesta sexta-feira (29), o ministro do Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, afirmou que as cortes brasileiras não devem ser “obrigadas” a decidir sobre todos os temas polêmicos que dividem a sociedade.

A fala foi feita pelo ministro do STF durante um evento voltado a investidores em São Paulo.

“Não é possível que as cortes sejam obrigadas a decidir tudo porque elas caem em desagrado da opinião publica em nível alarmantes. E o problema não é nosso”, afirmou Fux.

No evento, o ministro do STF também comparou a situação dos sistemas de justiça brasileiro e norte-americano.

Ele afirmou que, nos EUA, o judiciário pode deixar de analisar um tema se julgar que o momento não é adequado.

“Suponhamos que a sociedade brasileira hoje tem preocupação com a liberação das drogas, não sabe até onde isso vai parar. Tem um desacordo moral na sociedade, nos não julga. Porque eles têm uma cláusula que diz assim: ‘se houver essa questão, se a própria corte entender que não é o momento de julgar, ela não julga’. O que utilizamos [no Brasil]? Pedido de vista”, disse Fux.


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  1. Obrigadas? Foi isso mesmo q eu li? Desculpa porva hein!!! Estão fazendo todo tipo d merda atropelando a constituição por querem, principalmente o cabeça de rôla q se acha um Deus intocável. Q bla bla bla hein!! Raça desgraçada essa corja desse lixo d STF

  2. Simples, para sair da lista dos mais odiados do país, esqueçam os holofotes, parem com as mordomias, deixem os filhos se virarem sozinhos e quando provocados pelos puxa- saco, devolvam o problema para os legisladores.

  3. Seu Ministro é só seguir a nossa constituição que irar agradar a maioria do povo brasileiro, simples assim!!!! Ou pede para sair.

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