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Em editorial, jornal repercutiu um estudo feito em conjunto pela Unesco, Unicef e Banco Mundial sobre o tema
Em editorial publicado pelo jornal O Globo neste domingo (12), o veículo aponta que “manter as crianças longe da escola por tantos meses” foi um “crime de reparação longa e custosa, que deixará marcas profundas em toda uma geração”. O jornal repercutiu as conclusões de um estudo sobre o tema realizado em conjunto entre a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e o Banco Mundial.
Chamado de A path to recovery (Um caminho para a recuperação), o relatório apontou que 1,6 bilhão de crianças em 188 países foram afetadas pelo fechamento das escolas, com uma média de 121 dias de aula totalmente perdidos e 103 parcialmente. Além disso, continuou o documento, o ensino remoto ou híbrido adotado durante a pandemia foi insatisfatório e gerou uma “perda de aprendizado brutal”.
O levantamento analisou o caso da cidade de São Paulo e apontou que, desde o início da pandemia de Covid-19, as crianças do município aprenderam apenas 27,5% do que teriam aprendido com aulas presenciais.
Além disso, o documento analisado pelo jornal aponta que “as consequências para a geração atual de crianças e jovens serão duradouras se não agirmos rápido” e recomenda, como primeira medida, a reabertura das escolas. ““Para evitar que as perdas se tornem permanentes, é essencial que os países implementem um pacote de recuperação do aprendizado; mesmo que o conjunto específico de intervenções possa ser diferente, o objetivo deveria ser garantir que as crianças e adolescentes fiquem na escola e alcancem pelo menos o mesmo nível de competência das gerações que não foram expostas à pandemia”, continua o relatório.
Por fim, o jornal afirma que a educação das crianças deveria ser vista com “urgência” e “prioridade” não apenas do Ministério [da Educação] “ou das secretarias estaduais e municipais de educação, mas de todos os candidatos que tentarão conquistar o voto dos brasileiros nas urnas no ano que vem”.
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Seria melhor se batessem no peito e realizassem um mea culpa. A maior apoiadora dos governadores e prefeitos que mandaram as crianças ficarem em casa foi exatamente esta empresa irresponsável. Nosso atraso, será de, no mínimo um século com esta brincadeirinha dos comunas com nossos filhos. Teremos,antes de tudo,que formar nova geração de mestres. Mestres em suas expertises específicas e não apóstolos de Marx.
Globo lixo
Concordo plenamente,
A culpa é do STF que deu total controle aos governadores e prefeitos.
Mas STF não precisa de voto e tá se lixando para a população.
Os miseráveis que seguiram as orientações agora vão ter que se ver com o povo. Tomara que nenhum deles se eleja nunca mais para ver que não devem se dobrar aos urubus, e que é ao povo a quem devem obediência, pois é esse que paga a conta.
Mas e aqueles que diziam que não podiam voltar às aulas sem vacina, mas que estavam no verão nas praias, esses não tem culpa? Os professores fizeram de tudo pra não ter aula presencial mas quando puderam dar aquela escapada deram, mesmo sem vacina.E os pais que não obrigaram seus filhos a voltarem as aulas por medo do vírus, mas deixavam as crianças pra cima e pra baixo em praças brincando com os amigos, não tem culpa também?
Esse jornal publicando algo a favor da razão? O que estaria por trás disso? Minha opinião: acabar com aulas on line e forçar a vacinação das crianças através da exigência do “passaporte sanitário” para o acesso às aulas presenciais.