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PF aceita suposta delação premiada de Mauro Cid: “Não há o que delatar”, diz Wajngarten

Fábio Wajngarten escreveu no Twitter: “A quem possa interessar em pleno feriado de 7 de setembro completamente esvaziado: – não há o que DELATAR“.

Mauro Cid, ex-assistente do ex-presidente Jair , fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. No entanto, o acordo ainda precisa ser aprovado pelo Ministério Público Federal e homologado pelo Tribunal Federal.

Na semana passada, Cid deu um novo depoimento à Polícia Federal no processo de investigação sobre as ações do hacker Walter Delgatti Neto na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de (CNJ) e na inclusão de documentos falsos, como alvarás de soltura, no Banco Nacional de Mandados de Prisão.

A homologação do acordo de delação premiada é necessária tanto pelo MPF quanto pelo STF. Caso seja aprovado, Cid poderá ser favorecido com a diminuição de sua pena, o fim da pena ou o perdão judicial.

Cid está preso desde 3 de maio. Ele é investigado por participação em um esquema de fraude em cartões de vacinação, em tentativa de golpe de Estado, no caso das joias estrangeiras dadas a Jair e e no caso dos atos extremistas de 8 de janeiro.

Cid encontra-se detido desde o dia 3 de maio, sendo alvo de investigação por suposta participação em um esquema de falsificação de cartões de vacinação.

“Não há o que delatar”, diz Wajngarten sobre Mauro Cid

Ex-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten fez uma publicação ironizando o desfile de 7 de setembro e para comentar a delação premiada de Mauro Cid, aceita nesta quinta-feira (7) pela Polícia Federal.

Em seu perfil na rede social X, antigo Twitter, ele escreveu: “A quem possa interessar em pleno feriado de 7 de setembro completamente esvaziado: – não há o que DELATAR“.


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