Os que desejam comer atum de verdade em seus restaurantes são alimentados com “uma mistura de várias coisas que não constituem atum, mas foram misturadas pelo (Subway) para imitar a aparência do atum”, diz o processo de 21 de janeiro.
Mark Lanier e colegas do The Lanier Law Firm of Texas e Shalini Dogra do Dogra Law Group em Santa Monica estão investigando o caso, alegando fraude, enriquecimento sem causa e violações da lei da Califórnia. Karen Dhanowa e Nilima Amin são as demandantes.
“Os réus se envolveram em adulteração econômica ao vender um produto alimentício que carecia parcial ou totalmente dos valiosos constituintes do atum e que havia sido substituído no todo ou em parte”, diz o processo.
“Os réus ainda cometeram adulteração ilegal, ocultando a inferioridade dos Produtos.”
O processo não especifica de que realmente é feito o “atum”.
