Rogério Marinho Rogério Marinho

Rogério Marinho: PT dilapida superávit de Bolsonaro

Líder da oposição diz que irresponsabilidade fiscal ameaça o Brasil

Rogério Marinho, senador do Partido Liberal do Rio Grande do Norte, tem criticado a política de gastos excessivos adotada pelo governo do presidente Luiz Inácio da Silva, do Partido dos Trabalhadores, e considera o descontrole fiscal do petista como um perigo para o país. Na última sexta-feira (10), o líder da oposição no Senado declarou que o governo do PT está desperdiçando o superávit histórico deixado pelo ex-presidente Jair , do Partido Liberal, através de uma irresponsabilidade fiscal, o que novamente coloca em risco o futuro do Brasil.

Em vídeo de trecho de uma série de pronunciamentos que fez contra a política econômica e a reforma tributária apoiada por Lula, Marinho ressalta que o governo Bolsonaro concluiu o exercício fiscal de 2022 com um superávit histórico, com uma relação dívida-PIB menor do que gestões passadas, desde a promulgação da Constituição de 1988. E destaca que o desempenho do rival do petista foi alcançado, apesar da pandemia de covid-19, da guerra na Ucrânia, do desastre em Brumadinho, da maior crise hídrica em 92 anos.

Marinho criticou que, na virada do ano, com a emenda constitucional batizada de PEC da Transição ou PEC da Gastança, foram autorizados mais de R$ 160 bilhões de gastos orçamentários, sem contrapartida de receita. Além de condenar a mudança no cálculo de remuneração de dividendos na Petrobras e em estatais, de 65% para 40% dos lucros, tendo como maior acionista o governo federal. “Apenas essa operação subtraiu dos cofres públicos federais, em imposto de renda pessoa jurídica, aproximadamente R$ 30 bilhões, no primeiro semestre”, ressaltou.

“Não é por acaso que, há quatro meses consecutivos, nós amargamos a queda da receita tributária da União. Irresponsabiidade, má gestão dos recursos públicos, aparelhamento da máquina pública, ataque às instituições, destruição da credibilidade e da previsibilidade da economia. Esse governo continua irresponsável do ponto de vista fiscal, trabalhando para solapar a máquina pública, apostando no caos, no desperdício e no gasto indiscriminado, sem a contrapartida da receita. Já sabemos o resultado deste filme”, atacou o ex ministro do Desenvolvimento Regional de Bolsonaro. As informações são do Diário do Poder.


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  1. Se em 8 meses de desgoverno o rombo nas contas públicas atingiu a bagatela de R$ 177 bilhões, conforme noticia a mídia, até 2026 o Brasil conseguiu superar Cuba e Nicarágua.A única alternativa do governo é asfixiar a economia através do aumento de impostos ao ignorar “que o excesso de impostos conduz à subversão da Justiça, à deterioração da moral e à destruição da liberdade individual”.
    Benjamim Constant (1767 – 1830).
    E ainda, por incentivar a sonegação fiscal, a fuga de capitais e beneficiar o tráfico de drogas.

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