Série Infantil Dos Muppets Exibe Personagem De Gênero Fluido Série Infantil Dos Muppets Exibe Personagem De Gênero Fluido

Série infantil dos Muppets exibe personagem de gênero fluido

Episódio critica imposição de roupas específicas para meninos e meninas

Um novo episódio da série animada Muppets Babies, inspirada nos fantoches clássicos dos Muppets, introduziu a fluidez de gênero por meio de um personagem que decide ir a um baile usando vestido.

No roteiro, as personagens Miss Piggy e Summer organizam um baile real e, ao ouvirem Gonzo falar que também quer ir ao baile de vestido, ficam surpresas e afirmam que o “manual real” diz que as meninas devem se vestir como princesas e os meninos como cavaleiros.

Após ver que Gonzo ficou chateado em não poder usar um vestido, o personagem Rizzo decide ajudá-lo e lhe dá um vestido. Gonzo então vai ao baile com uma máscara e se apresenta como “Princesa Gonzorella”.

No dia seguinte, Gonzo conta aos seus amigos sobre seu disfarce e diz que não queria fazer as coisas só porque é a forma que sempre foram feitas.

– [Eu escondi isso] porque todos vocês esperavam que eu me vestisse de uma forma em particular. Eu não queria que vocês ficassem chateados comigo, mas eu não quero fazer coisas só porque é o jeito que elas sempre foram feitas. Eu quero ser eu – diz o personagem.

Após o discurso, os amigos de Gonzo lhe pedem desculpas por tentarem decidir o que ele poderia ou não vestir e dizem que o aceitam da forma como ele é.

Confira um trecho do episódio (em inglês):

A comentarista norte-americana Candace Owens criticou a exibição do conteúdo e disse que “estão empurrando a agenda trans para crianças por meio de Muppets Babies. Isso é doentio e pervertido”. Ela disse ainda que “todos deveriam estar incomodados com desenhos predatórios intencionados em levar as crianças à disforia de gênero”.

Mesmo com o episódio sendo exibido, até o momento, apenas nos Estados Unidos, alguns brasileiros também criticaram o episódio no Twitter. Um internauta disse que Gonzo saiu do armário e que “ninguém pode achar isso errado, senão os progressistas vão perseguir você!”


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  1. É tão absurdo que nem quis ver o vídeo. Acredito que essas pessoas deveriam serem condenadas por perversão. Nada contra, mas cada um no seu tempo e momento com direito a escolha sem imposição ou lavagem cerebral.E toda espécie de lavagem cerebral deve ser condenada.

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