A apuração atende a decreto da gestão João Doria
Mais de 1.500 policiais civis e militares de São Paulo estão sendo investigados pelas corregedorias de suas instituições porque não comprovaram terem tomado todas as doses necessárias da vacina contra a Covid-19. Isso representa cerca de 1,4% dos cerca de 112 mil policiais do estado.
A apuração atende a decreto da gestão João Doria (PSDB) no início do ano, que obrigava os servidores públicos estaduais a enviar à Procuradoria-Geral do Estado documentação comprovando o esquema vacinal completo contra a Covid.
Os servidores tinham cinco dias para enviar. Estavam isentos aqueles com atestado médico contraindicando a vacinação contra a Covid –esse atestado também deveria ser encaminhado à procuradoria.
O contingente investigado engloba uma série de situações, entre as quais o não acesso ao sistema para inclusão dos dados e policiais que afirmaram que, por questões ideológicas, não vão se imunizar.
A depender da instituição, os investigados responderão por suposto descumprimento de ordem ou dever legal. A punição pode ser suspensão e até demissão.
Segundo o jornal apurou, na Polícia Civil paulista pelo menos 60 agentes disseram que não vão se imunizar e prometem ir à Justiça. Eles podem, porém, ser impedidos de acessar as delegacias e, assim, responder por falta ao trabalho.
É ISSO AÍ, DIGAM NÃO A MARCA DA BESTA, OU MELHOR AO CERTIFICADO DE VACINADO,APOCALIPSE 13-18!!!!!
ISSO NÃO VAI SER BOM PRA NINGUÉM!!!
Até quando vamos ter que obedecer esses carrascos em plena democracia.