2ª Turma do STF decide que Paraná deve indenizar família de preso que se suicidou em delegacia
Os ministros Nunes Marques e André Mendonça ficaram vencidos
Nas redes sociais, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, confirmou que a votação nacional ocorrerá no dia 3 de dezembro
Nicolás Maduro, o líder autoritário da Venezuela, chamou para um referendo consultivo a fim de discutir a incorporação da Guiana Essequiba. Esse território, que faz fronteira com o país, corresponde à metade da Guiana e possui uma grande quantidade de recursos naturais, sendo também objeto de uma acirrada disputa.
Nas redes sociais, o líder venezuelano confirmou que a votação nacional ocorrerá no dia 3 de dezembro. Ele tem feito publicações em apoio à incorporação da região. “Nosso povo decidirá democraticamente seu futuro e destino. Em um dia que convoca a todos, para além das diferenças, pela defesa territorial e pelo respeito pela nossa soberania. Essequiba é da Venezuela!”, escreveu Maduro.
Em outubro deste ano, a presidência guianense expressou repúdio às movimentações relacionadas à anexação da área. “O Governo da Guiana rejeita categoricamente qualquer tentativa de minar a integridade territorial do Estado soberano da Guiana”, afirmou em nota.
O Secretário-Geral da Organização dos Estados Americano (OAS) também repudiou a postura venezuelana. Em nota, Luis Almagro declarou que a realização de um referendo pode agravar a tensão entre os países. “O mau uso deste instrumento serviu de pretexto no passado recente para tentar justificar as piores ações entre Estados, incluindo o crime de agressão”, pontuou
A situação será avaliada pela Corte Internacional de Justiça, que terá uma reunião na terça-feira (14/11) no Palácio da Paz, localizado em Haia, na Holanda. A reunião foi convocada a pedido do governo da Guiana, que busca medidas temporárias para lidar com a situação. O país acredita que o referendo tem o objetivo de obter apoio para uma solução unilateral para a disputa entre as duas nações.
Veja também
Notícias Relacionadas
Pantanal vê ‘explosão’ de queimadas
O governo federal admitiu que a estrutura de combate ao fogo é insuficiente
Deputado do PL questiona evento pró-Hamas e sai escoltado de comissão da Câmara
Abilio Brunini (PL-MT) interrompeu sessão para exigir que cartazes sobre “genocídios contra palestinos” fossem retirados
Esse verme está procurando levar cacete! Se bem que a tal de ONU protege esse tipo de canalha no mundo todo!