Fernando Haddad E Lula Fernando Haddad E Lula

Carga tributária atinge recorde sob governo Lula e oposição acusa Planalto de “fome por arrecadação”

Relatório no Senado aponta que governo já promoveu 27 aumentos de impostos desde 2023 e ignora cortes de gastos

A carga tributária brasileira atingiu o maior nível da história recente, segundo relatório divulgado pela oposição no . O documento aponta que o governo do presidente Luiz Inácio da Silva elevou a arrecadação de 31,2% do PIB em 2022 para 32,3% em 2024, um avanço de 1 ponto percentual em apenas dois anos.

Os parlamentares afirmam que o resultado é consequência de uma estratégia focada exclusivamente no aumento de tributos, sem qualquer esforço para conter despesas públicas. “O governo tenta desesperadamente aumentar a arrecadação, mas não cogita cortar os próprios gastos”, destaca o texto.

Governo acumula 27 medidas de aumento de impostos

Desde o início do mandato, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apelidado de “Taxxad” por opositores, teria patrocinado 27 medidas de elevação tributária. Entre elas, estão reajustes de alíquotas, revogação de isenções fiscais e restrições à compensação de créditos tributários, o que ampliou a carga total suportada por empresas e consumidores.

O relatório, citado pelo jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, descreve o cenário como um “recorde histórico de taxação”, resultado direto da política econômica petista.

Nova derrota pressiona equipe econômica

A derrota do governo na votação da medida provisória que previa uma “alternativa” ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) obrigará o Planalto a formular um novo pacote de arrecadação. De acordo com parlamentares, a tendência é que a maioria das propostas represente aumento de impostos, reforçando a imagem de um governo que prioriza a receita em detrimento da eficiência administrativa.

Críticos afirmam que o aumento contínuo da carga tributária impacta diretamente o setor produtivo e reduz o poder de compra da população. Já aliados do governo sustentam que os ajustes são necessários para equilibrar as contas públicas e financiar programas sociais.


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