Riley, que é professor de dinâmica de doenças infecciosas no Imperial College London, citou um estudo que mostra “a prevalência da infecção aumentou entre 6 e 15 de janeiro”, depois que o bloqueio nacional foi anunciado em 4 de janeiro.
“É tempo suficiente para que, se o bloqueio funcionasse de forma eficaz, certamente teríamos esperado um declínio”, disse Riley.
O professor acrescentou que a pesquisa atual “certamente não apóia a conclusão de que o bloqueio está funcionando”.
Como destacamos na semana passada, um estudo revisado por pares por pesquisadores de Stanford descobriu que bloqueios obrigatórios não fornecem mais benefícios para interromper a disseminação de COVID-19 do que medidas voluntárias, como o distanciamento social.
Os pesquisadores descobriram “nenhum efeito benéfico claro e significativo de [medidas mais restritivas] no crescimento de casos em qualquer país”.
Embora vários estudos mostrem que os bloqueios não têm impacto na redução da disseminação de vírus, uma avalanche de dados mostra que eles custam vidas.
Acadêmicos de Duke, Harvard e Johns Hopkins alertaram que pode haver cerca de um milhão de mortes em excesso nas próximas duas décadas como resultado de bloqueios.
Milhares de médicos e cientistas estão se manifestando como opositores às medidas de bloqueio, alertando que elas causarão mais mortes do que o próprio coronavírus.
Parece que as pesquisas e opiniões de cientistas que não seguem a cartilha da OMS não tem valor nenhum para os burocratas. Os que discordam dessa ditadura cientifica, são taxados como negacionistas; como o Presidente Bolsonaro.
