O ex-juiz afirmou que o petista não foi inocentado e continua “com as mãos sujas”
O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, candidato ao governo do Paraná, publicou nesta sexta-feira (16), em seu perfil no Instagram, um vídeo da campanha de Jair Bolsonaro sobre os crimes cometidos por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O material diz ser mentiroso o discurso de que o petista foi inocentado pela Justiça.
Moro citou Bolsonaro na postagem e disse que Lula continua com “as mãos sujas”.
“Nosso trabalho na Lava Jato foi reconhecido em todo mundo. Bolsonaro mostra pro Brasil o que tenho falado aqui: Lula não foi inocentado nem absolvido. Suas mãos estão sujas. Por isso quero ser Senador pelo Paraná. Não vamos permitir a volta do sistema da corrupção e do PT”, afirmou Moro.
O vídeo da campanha de Bolsonaro compila uma série de trechos antigos de telejornais em que apresentadores, comentaristas e entrevistados afirmam que o STF não julgou o mérito dos casos do petista, apenas entendeu que eles não deveriam ter sido julgados pela 13ª Vara Federal de Curitiba, onde atuava Moro. Em outro trecho, o vídeo usa um crime comum como exemplo para explicar a anulação das condenações de Lula.
Sergio Moro foi ministro da Justiça durante o governo de Jair Bolsonaro e deixou o governo levantando suspeitas sobre uma suposta tentativa do presidente de interferir na Polícia Federal.
Durante a campanha eleitoral, o ex-juiz tem sinalizado uma reaproximação. Em sua propaganda política, Moro tem dito que ele e Bolsonaro têm “o mesmo adversário”, em uma tentativa de atrair o eleitorado bolsonarista do Paraná.
O ROUBO DO LULA, EXISTIU , COM CERTEZA . QUERIA SABER COMO COBSEGUIU 💸💰💸💰 DINHEIRO VIVO , ESCONDIDO DEBAIXO DO COLCHÃO, PARA COMPRAR UMA COBERTURA NUMA DAS PRAIAS MAIS RICAS DO BRASIL, E UM SITIO EM ATIBAIA .. ROUBO.PURO – ROUBO
O Luladrão, não deveria ter SAÍDO DA PRISÃO. POIS O MESMO , QUER VOLTAR , PARA ROUBAR O POVO BRASILEIRO, NOVAMENTE. O DINHEIRO QUE ROUBOU, ESTÁ ACABANDO.
Luladrão , o seu LUGAR É NA PRISÃO
Moro errou ao sair do governo, atirando no que não viu pois não existiu