Deputado, que chegou ao seu gabinete carregando um travesseiro, já havia informado na terça que não colocaria o item determinado por Moraes
Cumprindo o que já havia anunciado em entrevista na terça-feira (29), o deputado Daniel Silveira (União Brasil-RJ) não colocou a tornozeleira eletrônica, como foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Para isso, o deputado passou a noite na Câmara dos Deputados.
Na terça, Silveira chegou ao seu gabinete carregando um travesseiro. Momentos depois, o deputado Luiz Lima (PL-RJ) foi ao local carregando um colchão. Em conversa com o jornalista José Maria Trindade, da Jovem Pan News, Daniel Silveira disse que moraria na Câmara até que as medidas impostas contra ele fossem discutidas e ressaltou que possuía imunidade no Parlamento.
– Não vão colocar, não vão colocar [tornozeleira], porque está ilegal e inconstitucional. Aqui dentro do Parlamento, minha imunidade é inquestionável, eles têm que respeitar – declarou.
Apesar da declaração do deputado, Moraes autorizou a Polícia Federal e a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal a cumprirem a decisão dentro da Câmara dos Deputados, se necessário. Em discurso no Plenário, o deputado disse, porém, que não aceitaria.
Na sexta-feira (25), o ministro do STF atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou a aplicação de novas medidas restritivas ao deputado, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de participar de eventos públicos.
Eu quero ver o Xandão dos Imorais se apequenar mandando a PF fazer o que nem ela nem ninguém pode fazer!
Parabéns Deputado,bateu legal!!!
Temos que votar em senadores com a fixa limpa.Pois os que estão la estao com rabo preso no supremo por isso nao fazem nada.Nesse momento so DEUS nos livra desse tipo de autoritarismo do Stf.Que é uma grande vergonha.Solta bandidos e prende pessoas de bem.
fizeram isso durante a pandemia, e ainda estão fazendo. Virou rotina. temos que acabar com esses bandidos disfarçados brincando com a nossa cara. Soltam de traficantes a ladrões da saúde, que matam aos montes, roubando dinheiro dos remédios e dos hospitais.