Presidente deve escolher apenas entre os nomes da lista estabelecida
O Pleno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) formou, nesta quarta-feira (11), a lista quádrupla a ser enviada para o presidente Jair Bolsonaro, que indicará dois novos ministros para a Corte. Eles irão substituir os ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Nefi Cordeiro.
Em votação, os ministros do STJ decidiram enviar ao Palácio do Planalto o nome dos juízes: Messod Azulay Neto, do TRF-2; Ney Bello, do TRF-1; Paulo Sérgio Domingues, do TRF-3; e Fernando Quadros da Silva, do TRF-4.
Bolsonaro é obrigado a indicar ao STJ nomes que estejam dentro da lista formada pelo Tribunal. Após o presidente escolher dois nomes entre os indicados pelo STJ, os candidatos deverão passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
O STJ é composto por 33 ministros – hoje contando apenas com 31. Um terço das cadeiras é ocupado por desembargadores federais e outro por desembargadores estaduais. A parcela restante é composta por advogados e integrantes do Ministério Público, que são escolhidos de forma alternada e em partes iguais.
É realmente muito importante lembrar que estampa em um país livre não ditatorial o STF ainda não entendeu que não pode impedir nenhuma indicado apena pode não aceitar não estamos na Coreia do Norte nem China vermelha
Sinceramente: Acho que todos esses juízes de qualquer supremo deviam ser subalternos ao poder executivo para que eles não venham no futuro começar a por as manguinhas de fora como o STF que só está trazendo problemas para o País.
Coitado do presidente, deve ser dificílimo escolher o menos esquerdista da lista.
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