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Toffoli ordena investigação da ONG Transparência Internacional, que criticou governo Lula

Organização Anticorrupção Critica Escolhas do Petista para STF e PGR, Alerta para ‘Judiciário de Coalizão’

Nesta segunda-feira, 5, o ministro Dias Toffoli, do Tribunal Federal (STF), ordenou uma investigação sobre a Transparência Internacional. A ONG, que tem sua sede em Berlim, Alemanha, também possui uma representação no Brasil.

O ministro justificou sua decisão com base na criação e fundação “duvidosa” de uma entidade privada para administrar recursos destinados ao pagamento de multas às autoridades brasileiras.

Toffoli mencionou a suposta alocação de fundos obtidos pela para a ONG. Assim, também solicitou ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União para auxiliarem nas investigações.

“Tal providência faz-se necessária especialmente para investigar eventual apropriação indevida de recursos públicos por parte da Transparência Internacional e seus respectivos responsáveis, sejam pessoas públicas ou privadas”, escreveu o juiz do STF, no despacho.

Toffoli emite despacho contra a organização Transparência Internacional

Segundo o ministro do STF, a ONG e o Ministério Público Federal (MPF) têm trabalhado em conjunto desde 2014, “com o fim de desenvolver ações genericamente apontadas como ‘combate à corrupção’”.

“Em marco de 2018, foram iniciadas tratativas visando ao repasse a ONG em referência de parcela do valor obtido por meio do acordo de leniência firmado entre o MPF e a J&F Investimentos S.A., de modo que passaria a atuar na administração e aplicação de tais recursos, sem nenhum embasamento legal”, registrou Toffoli, ao citar que a Transparência Internacional desempenhou o papel de “cúmplice” da Lava Jato.

O ministro também “entende que, sob o pretexto de desenvolver ações de combate a corrupção, o MPF, de forma ilegal, concedeu a ONG poderes de gestão e execução sobre recursos públicos”.

ONG criticou o governo Lula

No dia 30 de janeiro, a ONG apresentou um relatório criticando o presidente por suas indicações de Cristiano Zanin e Flávio Dino ao STF, e Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República. A organização questionou especialmente a nomeação de Gonet, já que ele não foi selecionado a partir da lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República.

Cristiano Zanin era advogado particular de Lula antes de ser indicado ao STF | Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Segundo a instituição, existe uma negligência por parte do governo federal no “resgate da autonomia do sistema de Justiça”.

O relatório notou que a seleção de um advogado pessoal de Lula para o STF é adversa à independência do Judiciário e “causou espanto e decepção em sua base de apoio”.

De acordo com uma ONG, a indicação de Dino colocou alguém com um “perfil político” em um tribunal que já é excessivamente politizado. A organização declarou que Lula e o STF estabeleceram algo similar a um “Judiciário de coalizão”. As informações são da Revista Oeste.


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  1. Estamos vivendo uma ditadura sem limite em nosso país,pior que agora eles estão tirando o direito de qualquer cidadão que queira se manifestar é logo preso ,o que é isso? é ditadura impondo e escravizando seu povo sem direito de defesa .

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