Cleriston Pereira Da Cunha Cleriston Pereira Da Cunha

Deputados pedem investigação à Polícia Civil do DF sobre morte de preso por atos de 8 de janeiro

Cleriston Pereira da Cunha morreu depois de sentir um mal súbito em um banho de sol na penitenciária da Papuda, em Brasília

Nesta quarta-feira (29), um grupo de federais de quatro partidos políticos solicitou à Polícia Civil do Distrito Federal que investigue a morte de Cleriston Pereira da Cunha. Ele estava detido por suspeita de envolvimento nos atos ocorridos em 8 de janeiro. O empresário faleceu após sofrer uma emergência médica enquanto tomava sol na prisão da Papuda, em Brasília, no dia 20 deste mês.

Carla Zambelli (PL-SP), Zé Trovão (PL-SC), Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF) e Coronel Ulysses (União Brasil-AC) estão entre os 18 deputados que solicitam a realização de uma investigação para determinar se a negligência teve um papel na morte de Cleriston. Os parlamentares estão em busca de uma investigação abrangente.

Cunha, enquanto estava preso, estava sendo acompanhado por profissionais de saúde dentro da prisão. Os representantes legais do empresário argumentam que ele teria se sentido mal durante toda a noite, mas não recebeu cuidados médicos adequados por parte das autoridades responsáveis. O advogado da família alega que os funcionários de plantão foram negligentes.

Problemas de saúde

No presídio da Papuda, Cleriston Pereira da Cunha estava sob cuidados médicos e recebia tratamento para sua diabetes e hipertensão. Durante seu último depoimento às autoridades, ele mencionou seus problemas de saúde. Em 31 de julho, ele relatou sofrer de vasculite aguda, o que resultava em desmaios e dificuldade para respirar na prisão.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do DF, Cunha encontrava-se no pátio quando começou a sentir-se mal, aproximadamente às 10h. O Corpo de Bombeiros Militar foi chamado e duas viaturas entraram na prisão às 10h18 para oferecer assistência médica. Apesar dos esforços para reanimá-lo, não foi possível e a morte de Cunha foi oficialmente declarada às 10h58.


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  1. Esse crime é mais um em centenas. O alexandre de morais terá que responder por tudo isso! Quiçá a justiça seja feita pela própria população nos moldes que foi feita a mussoline da Itália!

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