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Gilmar Mendes relembra 1964 e critica violações de direitos

Ministro do STF publicou no Twitter/X que ‘a luta contra o abuso de poder é também a luta da memória contra o esquecimento’

O ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Federal (STF), disse, nesta segunda-feira, 1°, que “a luta contra o abuso de poder é também a luta da memória contra o esquecimento”.

“Hoje e sempre, é preciso recordar o golpe de 1º de abril de 1964 e suas gravosas consequências para o desenvolvimento institucional do Brasil”, escreveu o juiz do STF, no Twitter/X. “É fundamental que, ao registrarmos a passagem dessas seis décadas, rememoremos as violências e as violações cometidas, a fim de que tal estado de coisas jamais se repita. nunca mais.”

Gilmar Mendes tem votado para condenar presos do 8 de janeiro

No julgamento de quase 140 indivíduos condenados pelo evento do dia 8 de janeiro, Mendes tem acompanhado o relator dos casos, Alexandre de Moraes, na definição de penas que alcançam até 17 anos. A crítica dos juristas reside no fato de que essas pessoas estão sendo julgadas pelo STF, embora nenhuma delas possua foro privilegiado.

Iraci Nagoshi, uma professora aposentada de 71 anos, está entre os condenados. Ela foi presa dentro do Palácio do Planalto, onde procurou abrigo das bombas de efeito moral durante o tumulto na Praça dos Três Poderes naquele dia. Segundo a defesa de Iraci, a ex-professora não praticou vandalismo. As informações são da Revista Oeste.


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  1. Esse magistrado, propositadamente diz :”Golpe de 1964″, Parece que não estudou ou desconhece o que deveria ser-lhe intrínseco à magistratura. As FFAA foram chamadas a intervirem conforme está contigo na CF e se lá está então, não é golpe algum.
    Basta vermos suas falas no período Lava-jato condenando os investigados e comprarmos suas falas de hoje. Mudou tanto de idéia porquê?

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