“É um desafio, não apenas para a Itália, mas para muitos países – muitas vezes ricos em recursos, mas pobres em esperança”, disse ele.
Na quinta-feira passada, o papa recebeu no Vaticano o ministro das Finanças da Argentina, Martín Guzmán, como parte da comitiva pró-aborto do presidente argentino Alberto Fernández, e uma grande doação da Fundação John Templeton, comprometida com a promoção da contracepção, que doou US $ 750.000 para a conferência global de saúde do Vaticano “Explorando a Mente, o Corpo e a Alma”, que contou com a participação da pró-aborto Chelsea Clinton, que usou o evento para pedir uma repressão global às postagens de redes sociais anti-vacinas, e de Francis Collins e Anthony Fauci que financiaram a criação do “Camundongos humanizados” usando partes de bebês abortadas, de acordo com a revista científica Scientific Reports.
E, além de tudo isso, o ex-auditor geral do Vaticano, Libero Milone, admitiu em abril no canal italiano Rai3 que a Administração do Patrimônio da Sé Apostólica do Vaticano vinha investindo na “pílula do dia seguinte” por 20 anos, parando apenas em 2015 depois que Milone denunciou o assunto ao Papa.
Então, como o Vaticano está ajudando a resolver o problema da baixa taxa de natalidade, apoiando a contracepção e o aborto?
Rai3 considerou a decisão da Santa Sé de comprar ações no valor de 20 milhões de euros das gigantes farmacêuticas Novartis e Roche “um dos investimentos mais paradoxais da história recente da Igreja”. A Novartis fabrica e vende o abortivo por meio de sua subsidiária Sandoz.
Assim, o Papa Francisco disse: “Uma sociedade que não acolhe a vida deixa de viver”, realizaram eventos promovidos pelo Fórum Italiano de Associações de Família e demonstraram mais uma vez a hipocrisia.
O evento em questão foi realizado online e em um auditório de Roma não muito longe da Praça de São Pedro, e contou com a presença de vários funcionários do governo, incluindo o primeiro-ministro italiano e o agente jesuíta Mario Draghi, que também proferiu discurso de abertura em linha com a hipocrisia da Companhia de Jesus também conhecido como os Jesuítas e seus fantoches.
Fontes: Nature | Vaticannews
