“Que trabalho, que coloca comida na mesa e dá estabilidade financeira e mental, pode ser seriamente considerado não essencial?”
De todos os termos absurdos formulados no ano passado, certamente o mais tolo e mais insultuoso é “trabalho não essencial”. Que trabalho, que coloca comida na mesa e dá estabilidade financeira e mental, pode ser seriamente considerado não essencial?”
O foco dos governadores querendo fechar tudo por causa do coronavírus levou muitos negócios à ruína. O dano que isso causará às famílias que dependem desse trabalho será percebido quando os fechamentos finalmente terminarem e o dinheiro do governo não puder mais pagar auxílios.
É fácil para a maioria das pessoas que trabalham para o governo e são funcionários públicos eleitos ou concursados cumprir essas restrições absurdas. Eles estão muito bem, todo mês o salário deles estão na conta. O mesmo pode-se dizer dos jornalistas que enchem nossas telas de TV todas as noites com sua sabedoria e sagacidade sobre como as pessoas devem cumprir esses regulamentos, e zombam daqueles que não podem.
Mas os próximos meses vão ser muito difíceis para muita gente – gente que não tem as vantagens de um salário mensal pago com o dinheiro dos impostos ou uma pensão mensal. Eles se preocuparão com seu trabalho, seu futuro, sua saúde mental e seus relacionamentos familiares, porque sentirão muita falta dessas coisas que foram tiradas. Infelizmente, algumas dessas pessoas vão quebrar. Muitas dessas famílias serão desfeitas e muitas crianças entrarão em depressão ou desenvolverão problemas psicológicos. Porém, será tarde demais para elas. Os impactos dessas soluções sem comprovação cientifica serão pagos pelos que mais precisam. Os governadores e prefeitos que insistiram com essa loucura de fechamento não irão pagar pelo que fizeram.
A impressa está mais preocupada em fazer política do que em mostrar a verdade.
A única forma deles pagarem pelo que fizeram é o povo nunca mais eleger esses políticos para nenhum cargo. O ostracismo é a única pena que pode ser imposta para essa classe de abusadores.